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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Brasileira ganha prêmio alemão de sustentabilidade com projeto de pesquisa focado na Política Nacional de Resíduos Sólidos
Especialista em Direito Ambiental e Políticas Públicas, a mineira Tatianna Mello Pereira da Silva, 27 anos, está entre os 25 cientistas mais promissores de todo o mundo que ganharam a sexta edição do Green Talents Award, um dos maiores prêmios mundiais no campo da sustentabilidade conferido pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF). O seu projeto de pesquisa, com foco no levantamento dos motivos que impedem o avanço da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, impressionou o júri formado pelos maiores especialistas em sustentabilidade e pesquisa da Alemanha, em meio a 800 candidaturas de mais de 100 países.
O trabalho da brasileira tem o objetivo de testar a hipótese erigida pelo Governo Federal do Brasil e avaliar se a integração de cooperativas de catadores de material reciclável em sistemas formais de coleta seletiva e logística reversa, de fato, contribuiu para a inclusão social e emancipação econômica do grupo. A pesquisa visa, ainda, produzir recomendações sobre como governo, empresas, sociedade civil e catadores podem atuar de forma coordenada e eficiente na busca da tríade inclusão-emancipação-reciclagem. Como pano de fundo, a pesquisa pretende trazer para o Brasil o debate acerca da economia circular, que vem ganhando força na Europa, conjugando os princípios promovidos por esse modelo com a ideia de economia social e solidária, já conhecida do discurso acadêmico e político no nosso país. Hoje o Brasil perde R$ 8 bilhões anualmente por reciclar apenas 4% dos resíduos coletados pelas prefeituras (162 toneladas de lixo são produzidas diariamente no País).
Desde 2009, o BMBF realiza o “Green Talents – Fórum Internacional para Iniciativas de Alto Potencial em Desenvolvimento Sustentável”, que tem por objetivo de promover o intercâmbio internacional de ideias relativas à soluções ecológicas. O prêmio, que tem como patrona a Ministra, Professora Johanna Wanka, homenageia, a cada ano, 25 jovens pesquisadores de todo o mundo. Os vencedores são oriundos de várias disciplinas científicas e são reconhecidos por seus trabalhos que visam tornar a nossa sociedade mais sustentável. Os Green Talents 2014 foram selecionados por um júri de especialistas alemães de alto nível e terão acesso exclusivo à elite no campo da pesquisa em sustentabilidade no país. Isto inclui:
Convite para participar na Alemanha, em 2014, do fórum científico com duração de duas semanas, com todas as despesas pagas. Durante a visita à Alemanha, os principais centros de pesquisa abrirão suas portas para os Green Talents, oferecendo a eles uma visão exclusiva de suas instalações e projetos.
Chance de apresentar a si mesmos e o seus trabalhos em diálogos pessoais, realizados como parte de reuniões individuais com especialistas de sua escolha (durante o fórum científicoas semanas).
Um segundo convite para visitar a Alemanha em 2015, para uma estadia de pesquisa integralmente patrocinada de até três meses. Em um centro inspirador de sua escolha, os Green Talents irão adquirir novas experiências e progredir em suas carreiras profissionais, ao mesmo tempo em que estabelecerão parcerias duradouras.
Acesso exclusivo à “Rede Green Talents”, composta por mais de 100 iniciativas de alto potencial em desenvolvimento sustentável, de mais de 35 países.
Seguem mais informações sobre a premiação, que será entregue pela Ministra de Pesquisa da Alemanha, Prof.ª. Johanna Wanka, no dia 7 de Novembro, em Berlim.
Se tiver interesse em saber mais sobre o prêmio, conversar com a vencedora brasileira ou com os demais ganhadores, por gentileza entre em contato.
Estou à disposição
Obrigada e um abraço
Regiane Tosatti
RP 360 – Comunicação e Relações Públicas
11 9 9583-0978
Skype: regitosatti
Gresiella Helena Vitor Almeida Castilho
Pedagoga
Servidora Detran/MT
65 - 9663-4321
O Turismo para Mato Grosso está no Ambito da Alternativa e Diversificação das Atividades Econômicas de Produção
Geraldo Donizeti Lúcio
Estado de Mato Grosso, pelas suas características naturais, o apresenta excelentes condições para o Desenvolvimento do Turismo nas suas formas segmentadas, diversidade de ecossistema, de bacias hidrográficas e de paisagens, a maior planice alagável do mundo (Pantanal), Amazônia Legal com mata nativa, a pujancia do agronegócio, grande número de assentamentos de agricultores familiar, comunidades tradicionais, ribeirinhos, etnias quilombolas, etnias indígenas, várias praias fluviais disponíveis ao lazer.
O setor do turismo de um modo geral, passa a ser demandado com muito mais viabilidade depois do advento da realização da Copa do Mundo 2014 em que Cuiabá foi uma das sub-sedes que deixou o legado da visibilidade do estado que sofria as suas oscilações, com baixo fluxo de turístas.
Não se pode descatar a crise e o comportamento geral da economia com o desequilíbrio cambial, a desvalorização da moeda nacional principalmente com relação ao dólar, com reflexos direto nos custos das viagens internacionais, este fator que tem propiciado e favorecendo à busca por destinos nacionais.
Devemos considerar que o destino turístico Mato Grosso, se apresenta com oferta de interessantes segmentos e produtos formatados, é o exemplo do ecoturismo, pesca esportiva, rural, aventura, eventos, negócios e praias fluviais fazendo com que aconteça o fluxo interno e movimentndo a economia .
Mato Grosso ainda se debate com questões básicas de infra-estrutura, como a falta de sinalização e a péssima conservação das estradas, violência urbana e problemas de limpeza.
Nos Pólos Turísticos as grandes cidades como, Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop, Barra do Garças não tem proporcionado um bom índice de satisfação aos turistas regionais, nacionais e estrangeiros, que se deslocam na expectativa de serem bem atendidos , principalmentenos queisitos de segurança, saúde, limpesa, as infra-estruturas e serviços gerais e de turismo são deficitários nos municípios pólos e entorno. Além disso, do ponto de vista do turismo internacional, o estado tem poucos profissionais que falam outros idiomas.
Há possibilidades de exploração do turismo segmentado e formatado como: de eventos e de negócios, rural, desportivo e de aventura, do ecológico ou ecoturismo e muito outros de formas que venha a gerar renda ao estado, as áreas e ecossistemas naturais precisam ser protegidos, sem perder o foco do melhoramento nos capitais sociais e humanos.
Infelizmente as medidas políticas voltadas para essa atividade tais como: construção de novos aeroportos no interior, restauração e conservação do patrimônio histórico, construção de novas estradas ainda são insuficientes.
Quando se fala em políticas públicas para o setor, devemos entender, que este processo faz parte de todo um contexto histórico em que os avanços alcançados pela luta da categoria organizada, não podem serem ignorados. Falo aqui de um estado que a partir da sua divisão no ano de 1975, criou uma estrutura institucional e política denominada Turimat, que com o apoio dos empresários do setor organizados ao londo destes 40 anos fizeram com que o turismo fosse desenvolvido neste estado, sem sombras de dúvidas ao pensar em se estabelecer um marco, ele nos remete a olhar pra o passado e daí podemos ver uma grande alameda em que o turismo mato-grossense caminhou, hora a passos largos e a passos curtos, mas caminhou, e um marco também nos remete ao futuro e para isto, o estado tem atualmente uma Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo - SEDTUR, cuja missão é tornar Mato Grosso um destino turístico consolidado e competitivo no Brasil e no Exterior, cumprindo a gestão das políticas públicas de turismo que propicie o crescimento econômico como gerador de emprego e renda, conciliado com a preservação e a manutenção dos patrimônios ambiental, histórico e cultural, tendo como resultado o desenvolvimento sustentável do turismo no Estado.
O Desenvolvimento do Turismo deve ser analisada sob a ótica das oportunidades e da geração de empregos, renda e de uma nova possibilidade econômica, em que todos aqueles que forem motivados a explorar com todo o seus potenciais, possam ser inseridos no processo. Outras questões que devem ser levadas em conta, dentre todas elas são os efeitos ambientais aliados aos sociais.
Do ponto de vista social, existem questões relativas à exploração do trabalho infantil, ao uso do trabalho temporário – muito comum em regiões onde o turismo depende da estação do ano, e ao turismo sexual, com exploração da prostituição, inclusive de crianças e adolescentes, isto se aplica a determinada regiões do Estado de Mato Grosso, o Ministério do Turismo tem um Programa que trata deste assunto e por ocasião da Copa foi internalizado pelo TRADE que fez uma campanha estadual se tornando uma referência nacional, com a participação ativa da Rede Cemat.
O turismo interno, também chamado e endo turismo por outro lado, acaba ficando restrito a uma pequena parcela da população.
O Estado de Mato Grosso com seus 903.366.192 km, com vazios demográficos na regiçao norte, tem dimensões continentais, diversidades naturais e culturais e elevado potencial turístico, nao proporciona ao mato-grossenses a oportunidade de conhecerem as suas belezas.
A SEDTUR, antenada nesta situação tem apoiado a realização de eventos e até criou atraves do DECRETO Nº 6998, o Campeonato Estadual de Pesca do Estado de Mato Grosso – CEP/MT, considerando o interesse do Estado em incentivar a pesca esportiva; considerando que a atividade da pesca esportiva é uma atividade sustentável, capaz de gerar emprego e renda, principalmente em áreas mais remotas do Estado; considerando a importância da pesca esportiva no desenvolvimento do turismo, do ecoturismo e da educação ambiental; considerando a necessidade de disciplinar a pesca esportiva e a necessidade de se promover o turismo interno e movimentar as regiões turísticas do estado.
Neste mesmo sentido estabeleceu os Circuitos Estaduas das Caminhadas na Natureza, no Estado de Mato Grosso, fazendo parte dos circuitos internacionais oficiais, credenciados pela Anda Brasil e pelo Instituto Regional de Cooperação e Desenvolvimento - IRCOD- Alemanha e a Federação Internacional de Esportes Populares – IVV,objetivando contribuir com diversificação da oferta turística, estruturar os destinos turísticos, ampliar e qualificar o mercado de trabalho e aumentar a taxa de permanência e gasto médio dos turistas para criar renda para os atores envolvidos em especial os proprietários da Agricultura Familiar. Como resultado deste projeto pode-se visualizar também, em médio prazo, a melhoria da distribuição de renda, favorecendo a geração e ampliação de postos de trabalhos no campo, a promoção da inclusão social e a redução das desigualdades regionais, entre outros.
O apoio a outros eventos municipais e regionais, tem sido uma prática na parceria com os deputados estaduais, federais e senadores que destinam emendas parlamentares para realização de diversos eventos todos com justificativas que proporcional o fluxo turístico, promovendo o turismo regional e aquecendo a economia.
Os mato-grossenses estão conhecendo o estado quando se deslocam de um município para o outro motivados por estes eventos, isto movimenta a economia, e quando os eventos ganham uma proporção maior proporcionam o turismo nacional e até internacional, como o exemplo dos Festivais Internacionais de Pesca de Cáceres e de Barra do Brugre e de Inverno de Chapada de Guimarães.
A melhoria das infra-estruturas bem como dos servoços turísticos é um fruto dos reflexos dos fatores da oferta e da demanda, que está relacionado com o comportamento do mercado.
Devemos pensar no turismo para o estado como uma opção econômica, e no âmbito da diversificação da das atividades produtivas, para isto não podemos pensar em uma estrutura mínima de governança, mas sim em uma estrutura que tenha um alinhamento com as políticas públicas do Governo Federal e que possa ter uma representação junto aos Pólos, Regiões e Municípios Turísticos.
Mato Grosso acompanha o Ministério do Turismo no seu Programa Macro de Regionalização do Turismo, onde apresenta - se com um Mapa onde se tem, Quatro Pólos, Quinze Regiões e 89 Municípios Turístico, todo este processo liderado pela SEDTUR, e Fórum Estadual de Turismo.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
12 formas de viajar barato por el mundo
12 formas de viajar barato por el mundo
(Global).- Todos queremos viajar barato, pero no todos estamos dispuestos a renunciar a ciertos lujos, a viajar de la misma manera ni a estar el mismo tiempo con la mochila a la espalda. No hay excusa que valga ni razón para quedarse en casa si lo que deseamos hacer es viajar, hay muchas formas de ahorrar dinero mientras viajamos, ¡es posible viajar por menos de 300€ al mes!
Entre las múltiples maneras de ahorrar durante nuestros viajes he seleccionado aquellos que mejor me han funcionado, y os dejo a vosotros decidir cuál se adapta mejor a vuestras preferencias y como deseáis combinarlos o alternarlos.
1. Hostels
Albergues, hostels y Youth Hostels son una alternativa real a los hoteles. Si viajas en solitario son una forma genial de conocer otros viajeros, hacer migas y encontrar alguien con quien salir de fiesta o recorrer la ciudad. Son baratos -en unos países más que en otros- y generalmente tienen distintas opciones de alojamiento: desde cuartos compartidos con decenas de camas a habitaciones individuales, con baños compartidos o privados. Otra ventaja de los hostels es que suelen disponer de servicios básicos para el viajero: cocina, wifi, lavadora y secadora.
2. Couchsurfing
Las redes de hospitalidad están en auge, y entre ellas la más popular es Couchsurfing. Aun así recientes cambios de la administración han provocado que la comunidad más fiel y activa se mude a otras webs como BeWelcome. Couchsurfing es una manera genial de viajar sin salir de casa, abriendo nuestra casa a otros viajeros tendremos la posibilidad de conocer su forma de vida y costumbres.
Cuando viajemos nos permitirá alojarnos en casas de otros miembros de manera gratuita, y permitiéndonos disfrutar de un contacto más cercano con la población del nuestro lugar de destino. Además, estas comunidades no sólo se limitan a poner a disposición de sus usuarios un lugar donde dormir, en sus grupos locales y nacionales se organizan eventos y quedadas de manera constante; por lo que incluso si os da corte el ir a dormir a casa de un desconocido siempre podéis utilizarlo para quedar a tomar unas cervezas o ir a visitar un pueblo en bicicleta con otros miembros.
3. Carpooling
El autostop organizado, carpooling es un sistema que se ha hecho muy popular en Europa, especialmente en Francia y Alemania. Este sistema para compartir coche os permitirá revisar online conductores que vayan a realizar vuestra ruta durante los próximos días y contactar con ellos. El coste del servicio suele ser inferior a trenes y autobuses, aunque dependiendo del país la diferencia puede ser reducida y es recomendable revisar ofertas y compañías de bajo coste. Si viajáis con vuestro propio coche también podéis registraros y ofreceros como conductor, conseguiréis compañía en el coche y colaboración con el coste de la gasolina.
4. Autostop
Para aquellos abiertos de mente. Que no os eche para atrás la mitología al respecto, el autostop es legítimo y seguro siempre y cuando tengamos un mínimo de sentido común (no hacerlo en autopistas y no subirse a coches de gente que no os inspire confianza). El autostop es gratuito, si bien en algunos países del Este de Europa como Rumanía conviene asegurarse de que el conductor también lo sabe. En general, en aquellas regiones donde el transporte público es muy deficiente, hay una cierta tradición a ofrecer coches particulares como taxi y, por lo tanto, a cobrar a los autoestopistas. Cualquier duda es solucionable preguntando al comienzo del trayecto para tranquilidad de ambos.
5. Comparar precios de vuelos
No compréis a ciegas, utilizar google o cualquier comparador de vuelos para cercioraros de que el vuelo que estéis comprando es el más barato. Revisad conexiones y ciudades de destino/llegada, a veces puede costar la mitad ir a la ciudad más cercana y coger un autobús desde allí que ir directamente a nuestra ciudad de destino; y dado que muchos aeropuertos están lejos del centro acaba llevando casi el mismo tiempo.
6. Voluntariado
La red de granjas orgánicas de WWOOF es una de las más populares, especialmente entre aquellos que viajan por Australia; pero no es la única opción ni la única forma de voluntariado. Mediante otras redes como Helpx o Workaway podremos encontrar ofertas para trabajar como voluntario unas cuantas horas al día a cambio de alojamiento y comida, y en según qué casos un poco de dinero extra. En general, cuanto más desarrollado sea el país menos horas trabajaréis y más recibiréis; y cuanto más en desarrollo más horas tendréis que trabajar y en ocasiones sólo recibiréis alojamiento. Es una excelente manera de romper con la monotonía para aquellos viajeros de larga duración, dejar de cambiar de lugar cada día y tomarse unas vacaciones en mitad de nuestro viaje colaborando con la comunidad local.
7. Enseñar idiomas
Ser profesor de idiomas, especialmente de inglés, es una posibilidad con muchas salidas. En casi todos los países emergentes, y concretamente en China, hay una demanda brutal de profesores de inglés nativos o europeos. Si tenéis un buen nivel de inglés, incluso sin ser nativos, podéis obtener una certificación TEFL o Celta que os acredite como profesores de inglés y que os abrirá muchas puertas. Por mal que suene, el hecho de ser blancos ya puntúa, si bien es cierto que en según qué países pueden ser más estrictos y exigir profesores nativos. La ventaja de trabajar como profesor de inglés es que tendremos a nuestra disposición ofertas de trabajo en medio mundo siempre que estemos dispuestos a ir viajar a dicho lugar.
8. Housesitting
¿Quieres irte a vivir a un país distinto por una buena temporada? ¿Ver cómo es la vida en una isla tailandesa, en Río de Janeiro o en Sidney? La opción de housesitting consiste en cuidar una propiedad -una casa o un negocio familiar- mientras sus dueños se van de vacaciones o viven en otro lugar. A cambio de alimentar sus mascotas, podar el jardín y limpiar la casa podremos hacer uso de la misma; por lo general sin ningún coste añadido y todos los suministros pagados. Busca y compara, es posible encontrar casas en lugares remotos o mansiones en ciudades impresionantes.
9. Trabajar en un crucero
En los cruceros hay toda clase de puestos de trabajo disponibles, tanto para camareros como para ingenieros. Si estás cansado de vivir en tierra y quieres surcar los mares y descubrir nuevos paraísos esta puede ser tu oportunidad. La vida en el mar tiene pocos gastos y, dependiendo de la nacionalidad de la compañía, no tendréis que pagar impuestos. Es recomendable trabajar para compañías de renombre y afincadas en países con una cierta regulación como Estados Unidos o países de la Comunidad Europea.
10. Trabajo estacional
Para aquellos que quieran vivir una vida nómada o que no puedan permitirse unas vacaciones pero quieran salir de España siempre les queda la posibilidad de ir a donde haya demanda. Trabajar deforestando bosques en los países nórdicos, plantando árboles en Canada, recogiendo fruta en Australia, pasando el invierno en estaciones de sky o trabajando en la hostelería en destinos turísticos de playa y sol nos permitirá ganar un buen dinero y viajar durante el resto del año.
11. A la caza de ofertas
Si no tenemos tiempo para lanzarnos en autostop a recorrer Europa o comprometernos durante 3 meses a cuidar una casa en Canadá, siempre nos queda la opción de estar atentos a aquellas ofertas que surjan. Estando al quite de las ofertas para viajar barato a través de diferentes compañías y blogs podremos tomar nuestras vacaciones de verano por una fracción de lo que nos costaría reservarlas en la agencia de debajo de casa.
12. Informándonos
Si queremos ahorrar el primer paso que deberemos seguir es el de adquirir toda la información posible sobre el destino, necesitamos invertir un poco de tiempo en analizar el lugar de destino o las alternativas que nos estemos planteándonos. Con un poco de tiempo como inversión podremos encontrar autobuses locales mucho más baratos que los turísticos, restaurantes recomendados por gente local a precios 3 veces más baratos que los de la zona turística y con una comida de mejor calidad, ofertas de hoteles o compañías regionales de bajo coste.
Un buen lugar donde empezar nuestra búsqueda es Wikitravel o la nueva Wikivoyage, si bien ambas tienen versiones en español os recomiendo recurrir a la inglesa siempre que os sea posible ya que encontraréis mucha más información y esta estará más actualizada. A la hora de sacar visados o cruzar fronteras es muy importante informarse para evitar timos, ¡que no te timen al cruzar una frontera terrestre!
Así que ya sabéis, no hay excusa que valga, si queréis viajar… ¡Viajad! Con tiempo o sin tiempo, con dinero o sin dinero; siempre es posible viajar. (thecrazytravel.com)
Fonte - http://www.trafficnews.ec/12-formas-de-viajar-barato-por-el-mundo/
Pois, "o Deus que vê" se preocupa e se importa muito com você!
Quando oramos e temos intimidade com Deus passamos a ter certeza que "Ele"se preocupa e se importa conosco!
“Os olhos de Deus estão sobre os caminhos do homem e ele vê todos os seus passos.” — JÓ 34:21.
Sabemos que os pais amorosos se preocupam e cuidam de seus filhos principalmente quando são crianças , pois quanto menor a criança, de mais cuidados ela precisa.
Da mesma maneira, Deus nos dá mais atenção quando estamos deprimidos e vulneráveis. As vezes estamos tão sensíveis que sentimos como uma criança desamparada ou abandonada, muitas vezes até choramos né? E como choramos!
Mas existe alguém a olhar para cada um de nos! O nosso querido e amado Jesus Cristo! Nosso único Deus e vida Eterna, Ele esta diz: “No alto e no lugar santo é onde resido, também com o quebrantado e o humilde no espírito, para reavivar o espírito dos humildes e para reavivar o coração dos que estão sendo esmigalhados.” — Isaías 57:15.
Pode até uma mãe abandonar o filho que gerou, mas Jesus jamais desampara ou abandona um escolhido (filho) seu.
Pois, o "Deus que vê" se preocupa e se importa muito com você!
AMÉM ???????????????????????????????????????????????
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Turismo Rural na Agricultura Familiar em Mato Grosso, Potencialidades e Realidades
Foto de Cavalgada no Assentamento 14 de Agosto em Campo Verde, Projeto Trilha do Alimento
Pelas suas características naturais, o Estado de Mato Grosso apresenta excelentes condições para o Desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura Familiar: diversidade de ecossistema, de bacias hidrográficas e de paisagens, a maior planice alagável do mundo (Pantanal), Amazônia Legal com mata nativa, a pujancia do agronegócio, grande número de assentamentos de agricultores familiar, comunidades tradicionais, ribeirinhos, etinias quilombolas, etnias indígenas, várias praias fluviais disponíveis ao lazer.
O turismo interno ou doméstico e o turismo externo (nacional e ou internacional), foi potencializado pelo advento da realização da Copa do Mundo 2014 que deixou o legado da visibilidade do estado que sofria as suas oscilações, no tocante ao fluxo de turístas.
Não se pode descatar a crise e o comportamento geral da economia com o desequilíbrio cambial, a desvalorização da moeda nacional em relação ao dólar encarece o custo das viagens internacionais, fator este que tem propiciado e favorecendo a busca por destinos nacionais.
Devemos considerar que o Turismo Rural na Agricultura Familiar é um produto de aspecto regional, que faz com que aconteça o fluxo interno e movimente a economia local, sempre num raio de 200 km podendo chegar até 300 km do destino ou do produto turístico.
Devemos considerar que o Turismo Rural na Agricultura Familiar é um produto de aspecto regional, que faz com que aconteça o fluxo interno e movimente a economia local, sempre num raio de 200 km podendo chegar até 300 km do destino ou do produto turístico.
Mato Grosso ainda se debate com questões básicas de infra-estrutura, como a falta de sinalização e a péssima conservação das estradas, violência urbana e problemas de limpeza. As grandes como , como Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Rondonópolis, Sinop e outras, ainda espantam parte dos turistas regionais, nacionais e estrangeiros, que presam por boa infra-estrutura e serviços, principalmente pela sua segurança. Além disso, do ponto de vista do turismo internacional, o estado tem poucos profissionais que falam outros idiomas, embora este segmento do turismo é de aspecto regional e quando muito nacional
Há possibilidades de exploração do Turismo Rural na Agricultura familiar ser interligado a outros Segmentos como: de eventos e de negócios, desportivo e de aventura, ou do ecológico ou ecoturismo. Para que este último possa gerar renda ao estado, as áreas e ecossistemas naturais precisam ser protegidos. Infelizmente as medidas políticas voltadas para essa atividade tais como: construção de novos aeroportos no interior, restauração e conservação do patrimônio histórico, construção de novas estradas ainda são insuficientes.
O Desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura familiar deve ser analisada sob a ótica das oportunidades e da geração de empregos, renda e de uma nova possibilidade econômica, em que todos aqueles que forem motivados a explorar suas propriedades com todo o seu potencial, possam ser inseridos no processo. Outras questões que devem ser levadas em conta, dentre todas elas são os seus efeitos ambientais aliados aos sociais.
Do ponto de vista social, existem questões relativas à exploração do trabalho infantil, ao uso do trabalho temporário – muito comum em regiões onde o turismo depende da estação do ano, e ao turismo sexual, com exploração da prostituição, inclusive de crianças e adolescentes, isto se aplica a também a Mato Grosso.
O turismo interno, por outro lado, é restrito a uma pequena parcela da população. O Estado de Mato Grosso por exemplo com seus 903.366.192 km, com vazios demográficos na porção norte e áreas urbana, tem dimensões continentais, diversidades naturais e culturais e elevado potencial turístico, muitas vezes inacessível à maior parte dos matogrossenses, tanto no que diz respeito ao Turismo Rural na Agricultura familiar, Turismo Tradicional, quanto ao Ecoturismo.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
A Evolução Positiva do Turismo de Mato Grosso ameaçada por Ideias Negativas.
Hoje resolvi escrever um pouco sobre grande Evolução que ocorreu no Turismo no Estrado de Mato Grosso, contrapondo ao retrocesso que querem submeter este Setor hoje tão importante para a economia do estado.
Com certeza será um desrespeito não considerar os avanços obtidos, através de processos participativos em que a sociedade civil organizada, (TRADE TURÍSTICO), almejou e conseguiu construir o cenário turístico atual do estado por meio de debates, oficinas, seminários, workshops, reuniões, congressos, simpósios, e fóruns e o mínimo que o governo que esta para suceder a atual administração deveria fazer era buscar um diálogo com os mesmos atores ouvi-los a exemplo do que a história tem nos mostrado ao longo dos anos, especificamente neste artigo descrito de 1938 a 2014, espero como cidadão e técnico (servidor estadual de carreira) que assim se proceda.
Neste artigo faço um retrospecto bem sucinto da Evolução do Turismo no Estado de Mato Grosso desde 1938 até 2014, e um texto por deveras grande mas necessário para mostrar para a opinião pública sobretudo que desconsiderar o processo de evolução e retroagir a cada passo aqui descrito e apresentado e voltar a um passado que muitos mato-grossenses conhecem.
Eu sou um cidadão mato-grossense com título outorgado pela Assembleia Legislativa, cheguei em Mato Grosso no ano de 1978, e posso falar com propriedade e de conhecimento sobre esta evolução, sou também um técnico da EMPAER, a disposição da SEDTUR desde o ano de 1999, e participei atualmente ainda participo diretamente do Desenvolvimento do Turismo.
Em se falando de mudanças de gestão seja ela nas esferas federal, estadual e ou municipal, sempre se tem propostas de mudanças, o que não se pode e ir na contra mão dos avanços alcançados as custas da participação da sociedade.
Mato Grosso iniciou as ações de incentivo e organização do turismo em 1938. Neste ano instituiu-se, por meio de Decreto Estadual, a 1º Medida Governamental para o Setor Turístico, criando-se a Reserva Termal de Águas Quentes, no atual município de Santo Antônio do Leverger, onde, na década de 40, construiu-se um pequeno empreendimento turístico.
Durante a década de 60, o advento de Brasília, a integração do Estado à economia do Centro-Sul, a expansão da fronteira econômica, o processo de acelerado do crescimento regional, os fluxos migratórios para a Amazônia Mato-grossense e a importância geopolítica e econômica de Cuiabá concorreram para a implantação de infra-estrutura hoteleira na capital, em nível privado e de forma autônima.
Em 1974 foi criado o Conselho Estadual de Turismo e a Empresa Mato-grossense de Turismo – TURIMAT, vinculada à Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo, que entrou em funcionamento somente a partir de 1975.
Em 1976, o Conselho Nacional de Turismo declarou como área prioritária de interesse turístico parte dos municípios de Chapada dos Guimarães e Cuiabá. Em complementação ao decreto estadual da década de 60, foi instituído em 1978 o Parque Estadual de Águas Quentes, com 1.500 hectares, localizado na região da Serra de São Vicente. Em 1981, o Governo do Estado investiu recursos na ampliação e melhoria da infra-estrutura existente no local, construída na década de 40.
Na década de 70, além das ações já mencionadas, pôde se constatar, também, outras iniciativas que ajudaram a promover o desenvolvimento do turismo no Estado, através da participação do Conselho Nacional do Turismo e da EMBRATUR, principalmente, na elaboração de planos e programas setoriais envolvendo a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo, a TURIMAT, e as prefeituras municipais, destacando-se, neste período, a elaboração do Plano Diretor do Turismo de Chapada dos Guimarães.
Em seguida, na primeira metade da década de 80, foi desenvolvida uma importante ação governamental como o objetivo de desenvolver o mercado turístico e divulgar o setor com maior abertura na mídia, em nível local para operadores turísticos no Brasil e no exterior. Para tanto, foi criada a campanha publicitária “Mato Grosso, um paraíso natural a sua espera”. Com investimentos turísticos, incrementando, já no inicio dos anos 90, a operacionalização e comercialização de produtos turísticos no Estado.
Na segunda metade da década de 80 e inicio da década de 90, registrou-se um refluxo das ações do Governo, inclusive com a grave deteriorização da infa-estrutura do acesso aos sítios turísticos, principalmente do Pantanal, situação que se intensificou com a inconstância da existência e funcionamento do órgão estadual do turismo: TURIMAT/FUNCETUR. Desta forma, coube ao setor privado (empresários e profissionais do turismo) dar prosseguimento aos trabalhos em condições bastante desfavoráveis, pois, apesar de terem mantido seus negócios, não tiveram expansão positiva, principalmente em decorrência do pequeno apoio institucional do Estado.
A partir de 93, o turismo em Mato Grosso ganhou uma nova dinâmica com a criação da AMPTUR – Associação dos Municípios com Potencial Turístico.
No ano de 1994, ocorreu a criação do Fórum Empresarial do Turismo, quando foi elaborado um plano de ações integradas entre o governo estadual, prefeituras municipais e iniciativa privada, para recuperação fortalecimento e promoção do turismo mato-grossense nos mercados nacional e internacional. Foi nesse período que se idealizou a Festa Internacional do Pantanal.
Em 1995, instaurou-se o grande marco para o desenvolvimento do turismo em Mato Grosso, com a criação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR, por meio da Lei Complementar nº 036, de 11 de outubro de 1995.
A partir do ano de 1993, a SEDTUR, desenvolveu no Estado de Mato Grosso, o Programa de Regionalização do Turismo, acompanhando as Políticas Públicas do Governo Federal, através do então Ministério da Indústria e do Turismo e EMBRATUR.
No ano de 1999, a SEDTUR na Gestão do Secretario In' Memória Sr. Ezequiel José Roberto, lança uma Campanha de Promoção de Markting do Estado inovadora, com Fitas de Vídeos, Folders, Revistas, Folderes, Site, e posteriormente CD Card., com o nome: Mato Grosso, Quatro Estações, Quatro Regiões e Mil Emoções, os Ecossistemas nesta Campanha, ganham status de Regiões, somando -se ao Araguaia, fica assim dividido o estado, Polo Pantanal, Cerrado, Amazônia e Araguaia, esta campanha emplacou de tal forma que até hoje e usada no Governo.
A geração de Secretários, seguem com a participação do Francisco Lacerda e Jeferson Missias, na gestão do então Governador Dante Martins de Oliveira.
No ano de 2003, numa nova gestão o Governo Federal entendendo e priorizando o Turismo no Brasil cria o Ministério do Turismo para desenvolver as Políticas Publicase o Fortalecimento Institucional nos Estados e Municípios, e mantém a EMBRATUR, no papel de promoção internacional dos Destinos e Produtos Turísticos Formatados.
Neste ínterim Mato Grosso, experimenta uma mudança em sua administração, vindo assim a Gestão do Governador Blairo Magi que recebe a SEDTUR e entende que esta Secretaria tem um papel fundamental no Desenvolvimento Econômico do Estado.
Na Gestão Magi, vários Secretários passaram pela SEDTUR, iniciando com o Sr. Ricardo Henrri, Yeda Marly, Pedro Nadaf, Yuri Bastos e Vanisse Marques, o Governo Federal Cria o Programa de Regionalização do Turismo, no ano de 2003, entendendo que o PNMT já havia cumprido com o seu papel, e Mato Grosso, acompanhou esta Política de Regionalização, que foi um Programa de se criar Roteiros Turísticos Integrando as Regiões, neste período, o estado manteve a estratégia dos 04 Pólos, e criou 15 Micro Regiões Turísticas, a SEDTUR teve a sua estrutura melhorada, com a criação de novos cargos, para acompanhar a evolução do turismo no Brasil e no Estado.
No ano de 2011, num nova gestão o Governo Federal, resolve manter a estrutura do Mtur, e EMBRATUR e o Programa de Regionalização do Turismo, no estado de Mato Grosso, também numa nova gestão com o então Governador Silval Barbosa, a SEDTUR, passa a ter em seu comando os Secretários, Deputada Estadual Tete Bezerra e posteriormenteJairo Pradela, a Secretaria, avança na modernização com a criação de novos cargos, ampliando a sua estratégia de gestão, agora com uma Superintendência de Fomento, uma de Eventos e outra Administrativa, foi o período em que Mato Grosso pode participar do maior evento esportivo do planeta, a Copa do Mundo, e no estado denominada Copa do Pantanal, este advento projetou Cuiabá e o estado em todo mundo, com foco nos Destinos e Produtos Turísticos.
O setor do Turismo diretamente, com os seus equipamentos e serviços, hotéis, casas de shows, bares e restaurantes, transportes, operadoras, agências, guias foram altamente beneficiados com a Copa do Pantanal, além de outros setores secundários, pois segundo a Organização do Turismo -OMT, o Setor do Turismo impacta 52 outros setores da Economia.
O Estado de Mato Grosso, principalmente Cuiabá, tem um TRADE Turístico muito grande e atuante, são pessoas que estão organizadas em sua entidades de classe, Associações, Cooperativas, Sindicatos, Institutos, Fundações, além das Faculdades de Turismo e economia informal que embora as vezes não mensurada mas existe neste mundo do turismo.
Quando o Estado de Mato Grosso apresenta um resultado de evolução de 377% do seu PIB, nos últimos 11 anos, não se pode excluir o turismo desta informação, a fórmula para se medir isto e simples, basta a gente fazer uma leitura mais minuciosa deste texto, contextualizando e relembrando o que era Mato Grosso ano de 1938, março inicial deste artigo, mas fazendo uma leitura na visão do turismo, e veremos o quanto avançamos, saindo de uma linguagem de que fazer era apenas lazer e diversão, e passa a ter um conceito econômico.
vimos no passar dos tempos o Turismo sair dos cadernos e colunas sociais e ira para os cadernos de informações econômicas.
Posso afirmar que do ano de 1938, até o ano de 2014, o Brasil e em particular Mato Grosso experimentou uma grande evolução no Turismo em todos os aspectos, nos setores governamentais e iniciativa privada, com desenvolvimento de capital social e de capita humano.
O Turismo de Mato Grosso precisa avançar, e somente poderá ter um desenvolvimento com crescimento se houver um Governo que trabalhe plenamente usando os fatores racionalmente, e isto não acontece retroagindo, voltando ao passado ou indo a contra mãos do que esta acontecendo nos países desenvolvidos e em outros estados que se apresentam como nossos concorrentes,
Espero não ter cansado o leitor com esta leitura e que também o artigo não tenha sido um equívoco deste escritor, blogueiro, Matogrossense de coração, Cuiabano também de coração, não de chapa mas de cruz e amante de tudo aquilo que fez e faz, e que tem também uma missão neste estado sobretudo como servo do Deus Altíssimo como Pastor Evangélico do Ministério Voz da Verdade -CN.
Fonte: Livro de minha autoria "Turismo Rural no Meio Estado de Mato Grosso"
Economista Geraldo Donizeti Lucio
Especialista em Turismo Rural
Agente Técnico da EMPAER
A disposição da SEDTUR
blogueiro deste e do -www.roteirosturistivosdematogrosso.blogspot.com.br
Autor do Livro Turismo no Meio Rural de Mato Grosso
sábado, 11 de outubro de 2014
Vendo jogo de rodas aro 17", com pneus meia vida
OLÁ PESSOAL !
Estou vendendo este jogo de rodas, aro 17", com pneus meia vida
Tem 08 furos e se adaptam em vários modelos de veículos
O valor e de R$ 2.000,00 (dois mil reais)
Podemos conversar.... Em contrapropostas......
CONTATOS
GERALDO DONIZETI LUCIO
geraldomatogrosso@hotmail.com
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