sábado, 29 de setembro de 2012

ROTEIRO TURISTICO DE EVENTOS E NEGÓCIOS - CUIABÁ - MATO GROSSO



CENTRO - PALÁCIO DO COMÉRCIO 

Cuiabá é a capital e maior cidade do estado de Mato Grosso. O município está situado na margem esquerda do rio de mesmo nome e forma uma conurbação com o município de Várzea Grande. Segundo o censo realizado em 2010 pelo IBGE, a população de Cuiabá é de 556.298 habitantes, enquanto que a população da conurbação ultrapassa os 800 mil habitantes; sua região metropolitana possui 859 130 habitantes e o colar metropolitano possui quase 1 milhão de habitantes; e sua mesorregião possui 1.090.512 habitantes, tornando-se assim uma pequena metrópole no centro da América do Sul. A cidade é umas das 12 sedes da Copa do mundo FIFA de 2014, representando o Pantanal

Fundada em 1719, ficou praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Desde então, apresentou um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980

Nos últimos 15 anos, o crescimento diminuiu, acompanhando a queda que ocorreu na maior parte do país. Hoje, além das funções político-administrativas, é o polo industrial, comercial e de serviços do estado. É conhecida como "cidade verde", por causa da grande arborização

Há várias versões para a origem do nome "Cuiabá". Uma delas diz que o nome tem origem na palavra Bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororos costumavam caçar e pescar com essa flecha, no córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá.[9][10] Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de kyyaverá (que em guarani significa "rio da lontra brilhante") em cuyaverá, depois cuiavá e finalmente cuiabá.[10] Uma terceira hipótese diz que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio, e que "Cuiabá" seria "rio criador de vasilha" (cuia: vasilha e abá: criador).[10] Martius traduz o vocábulo como "fabricante ou fazedor de cuias". Teodoro Sampaio interpreta, duvidando da origem tupi, como "homem da farinha", o farinheiro. De cuy: farinha e abá: homem. Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome. 

Cuiabá faz limite com os municípios de Chapada dos Guimarães, Campo Verde, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande, Jangada e Acorizal. É um entroncamento rodoviário-aéreo-fluvial e o centro geodésico da América do Sul, nas coordenadas 15°35'56",80 de latitude sul e 56°06'05",55 de longitude oeste.[12] Situado na atual praça Pascoal Moreira Cabral, foi determinado por Marechal Cândido Rondon, em 1909 (o correto ponto do centro geodésico já foi contestado, mas cálculos feitos pelo Exército Brasileiro confirmaram as coordenadas do marco calculadas por Rondon).[12]

O município é cercado por três grandes ecossistemas: a amazônia, o cerrado e o pantanal; está próximo da Chapada dos Guimarães e ainda é considerado a porta de entrada da floresta amazônica. A vegetação predominante no município é o cerrado, desde suas variantes mais arbustivas até as matas mais densas à beira dos cursos d'água. 

Cuiabá é abastecida pelo rio Cuiabá, afluente do Rio Paraguai e limite entre a capital e Várzea Grande. O município se encontra no divisor de águas das bacias Amazônica e Platina e é banhado também pelos rios Coxipó-Açu, Pari, Mutuca, Claro, Coxipó, Aricá, Manso, São Lourenço, das Mortes, Cumbuca, Suspiro, Coluene, Jangada, Casca, Cachoeirinha e Aricazinho, além de córregos e ribeirões. 

Cuiabá – Capital do Estado, com quase 300 anos e Várzea Grande são grandes polos urbanos de Mato Grosso. Equipados com moderna infraestrutura para realização de eventos nacionais e internacionais eficiente rede hoteleira e dois centros de convenções, confortáveis e seguros, garantem a qualidade de feiras, congressos e seminários. A proximidade com Chapada dos Guimarães, Jaciara, Nobres e Pantanal, possibilita visitas enriquecedoras e relaxantes. Centro Geodésico da América do Sul, a região metropolitana tem igrejas seculares, museus, galerias de arte, praças e monumentos, agitada vida noturna e comunidades tradicionais. Sua gastronomia baseada em peixe é um dos atrativos, além de ricas manifestações culturais e a secular viola de cocho – instrumento musical artesanal, declarado Patrimônio da Humanidade. 

(SEDTUR) 

SUGESTÃO DE ESTADIA 

3 dias/2 noites 

Início e término Cuiabá – MT Cuiabá e Várzea Grande 

Turismo que pode ser realizado durante todo o ano, em qualquer dia. 
 
PALÁCIO ALENCASTRO - PREFEITURA

MARCO DO CENTRO GEODÉSICO DAS AMÉRICAS

IGREJA SÃO BENEDITO - (ROSÁRIO)

PRAÇA 8 DE ABRIL- CHOPÃO

IGREJA MATRIZ

AVENIDA DO CPA , CRUZAMENTO COM A MIGUEL SUTIL


MEMORIAL DAS ÁGUAS

MORRO DA CAIXA D'AGUA VELHA

DEPÓSITO DE ÁGUA SUBTERRÂNEO - MORRO DA CAIXA D'AGUA VELHA

MERCADO PÚBLICO - PORTO

PALÁCIO DA INSTRUÇÃO

CHAFARIZ DE ÁGUA NA PRAÇA BISPO DOM JOSÉ

AVENIDA DO CPA

VISTA AÉREA DA CIDADE

CENTRO - PALÁCIO DO COMÉRCIO

FOTOS: SEDTUR



ROTEIRO TURÍSTICO DE ÁGUAS THERMAS DE MATO GROSSO



JUSCIMEIRA 
Localiza-se a uma latitude 16º03'02" sul e a uma longitude 54º53'04" oeste, estando a uma altitude de 251 metros. Sua população estimada em 2007 era de 11.430 habitantes. 

A primeira denominação da localidade foi Garimpos, antes de ser efetivamente colonizada. 
Em 1953 João Matheus Barbosa sobrevoou esta região do Vale do Rio São Lourenço, gostou do que viu, comprou terra e no ano seguinte instalou-se às margens do Rio Areias, juntamente com seus familiares. Mineiro de Diamantina, terra do ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. João Matheus nomeou de Juscelândia ao incipiente povoado em homenagem ao seu patrício. 
A fertilidade do solo atraiu mais gente à região. No dia 20 de maio de 1957, à distância de 1 km da divisa das terras de João Matheus Barbosa, estabeleceu-se o sr. José Cândido de Lima, juntamente com seus familiares. O procedimento de José Cândido foi idêntico ao de João Matheus, derrubou a mata, dividiu-a em lotes e entregou aos parentes e famílias de conhecidos que vieram com ele. O povoado iniciado por José Cândido recebeu o nome de Limeira, uma auto-homenagem. 
No ano 1970, os padres João e Mário Hering, edificaram a igreja de São Bom Jesus de Juscimeira, na divisa dos dois povoados, contribuindo para a solução do distanciamento dos dois núcleos populacionais. 
A solução surge em 1968, quando o vereador Jurandir Pereira da Silva, apresentou proposta do novo nome, Juscimeira, que foi rejeitado por Ato Complementar Federal. Mas o povo insistiu e a Lei nº 3.761, de 29 de junho de 1976, alterou a denominação para Juscimeira, com aprovação da comunidade. 
O município foi criado pela Lei nº 4.148, de 11 de dezembro de 1979. 

Significado do Nome 
Em 1964, a prefeitura de Poxoréo, a quem a área estava jurisdicionada, alterou a denominação de Garimpos para Juscelândia. O fato criou um mal estar, pois os dois povoados, Juscelândia e Limeira, formavam na verdade, um único núcleo urbano. Daí o nome 

JACIARA 
É um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º57'55" sul e a uma longitude 54º58'06" oeste, estando a uma altitude de 367 metros. Sua população estimada em 2005 era de 26.930 habitantes. É a principal cidade da Região do Vale do Rio São Lourenço. 

Antiga aldeia dos Índios Bororós, foi inicialmente colonizada em 1877, que de forma lenta e desordenada, até 1947. Nesta época, empresários adquiriram algumas terra do governo fazendo surgir a CIPA – Colonizadora Industrial, Pastoril e Agrícola Ltda, e dando início ao processo de efetiva colonização. Em 1950, é elaborado o projeto de urbanização e em 1953, criado o distrito de Jaciara, subordinado ao município de Cuiabá. Em 1958 foi elevado a município e constrói-se a BR-364, que trouxe o desenvolvimento ao local. 
Lei nº 695, de 12 de dezembro de 1953 – 
Criou o distrito de Jaciara. 
Lei Estadual nº 1.188, de 20 de dezembro de 1958 – 
De autoria do deputado Estadual Manoel J. Arruda criou o município de Jaciara, desmembrando dos municípios de Cuiabá e Poxoréu. 
Lei Estadual nº .765, de 10 de novembro de 1962 – 
Criou a Usina Jaciara. 

O POR QUÊ DO NOME JACIARA 
A cidade não tinha nome específico, embora fosse chamada de CIPA. E, por isso, esta empresa, observando o impulso do crescimento do lugar, sentiu que a obra principal precisava ter um nome. 

Surgiu daí, a idéia de se realizar um concurso, que foi aberto recebendo várias sugestões. Após estudos, foi escolhido o nome sugerido por Coreolano de Assunção, um dos sócios da companhia, que lendo as obras de Humberto Campos, encontra a lenda da Índia Jaciara, Senhora da Lua, no texto Vitória Régia. 

Assim, o lugar recebeu o nome de Jaciara, sendo ainda de origem Tupi-Garani, todos os nomes de ruas e logradouros que foram abertos por Paulo da Costa Ferreira, o qual, foi peça fundamental na fundação e colonização de Jaciara. 

JACI – de origem Tupi = Lua 
ARA – de origem latim = Altar (Pedra) 
JACIARA = Altar da Lua ou Senhora da Lua 


SANTO ANTONIO DO LEVERGER
 É um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Sua população em 2011, segundo o Censo 2011 do IBGE, era de quase 30mil habitantes a cidade faz parte da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá que ajuda na soma dos quase 1 milhão de habitantes. As origens de Santo Antônio de Leverger se ligam às de Cuiabá. A tradição popular guardou a história da imagem de Santo Antônio. 

Uma monção, no tempo da cheia, subia o Rio Cuiabá em demanda das minas de ouro descobertas por Miguel Sutil. A expedição, a duras penas, vencia as águas barrentas do rio, pois fora vítima dos índios canoeiros da tribo guató, tendo afundadas algumas embarcações e mortos alguns homens. As canoas sobradas da refrega penetraram, certo entardecer, por uma boca de água remansosa, à beira do sangradouro para o pernoite. Os paulistas, refeitos na manhã seguinte, aprontavam-se novamente para a labuta da viagem, quando um dos batelões ficou preso, como se estivesse encalhado num banco de areia. Mesmo à força do remo e da zinga não conseguiram arrastar o batelão. A superstição tomou conta dos rudes canoeiros. Por sugestão de um deles, desembarcaram a imagem de Santo Antônio, que transportavam. O resultado não se fez esperar, pois o batelão se soltou e os paulistas puderam seguir viagem. Outra monção passou por aquele lugar e quis levar a imagem de Santo Antônio. O fenômeno de impedimento da viagem se repetiu. Os paulistas levantaram, então, uma primitiva capela, que não mais existe. Era sóbria e elegantemente original. O douto Barão de Melgaço coligiu informação de que o padre jesuíta Estevão de Castro, da Missão de Sant’Ana da Chapada, companheiro do Superior Pe. Agostinho Lourenço, ambos chegados a Mato Grosso com o primeiro governador da Capitania, ali aportou a 12 de outubro de 1753. O pe. Estevão de Castro encontrou no lugar uma povoação com uma capela sob a invocação de Santo Antônio, com seus moradores dedicando-se à pesca e lavoura de subsistência. Além do orago, o nome da cidade também homenageia Augusto João Manoel Leverger - o Barão de Melgaço, francês de nascimento, e que dedicou grande parte de sua vida às causas de Mato Grosso, tendo sido presidente da Província por várias vezes. Augusto Leverger foi um bravo comandante e defensor do solo mato-grossense, por ocasião da Guerra do Paraguai. Em 4 de julho de 1890, foi criado o município de Santo Antônio do Rio Abaixo. A Lei nº 208, de 26 de outubro de 1938, alterou a denominação de Santo Antônio do Rio Abaixo para simplesmente Santo Antonio. Em 31 de dezembro de 1943, nova alteração se verifica, nomeando-a de Santo Antônio para Leverger. Por fim, a Lei nº 132, de 30 de dezembro de 1948, alterou a denominação de Leverger para Santo Antônio do Leverger, denominação atual. 


COMO CHEGAR 
Cuiabá/Juscimeira 
BR 364, distância 156 Km de Juscimeira a Jaciara são 14,6 KM 
156 Km - Início e término Cuiabá – MT e JUSCIMEIRA, JACIÁRA E SANTO ANTONIO DO LEVEREGER ( Águas Quentes na Serra de São Vicente)

Sugestão de tempo 
5 dias/4 noites 

Turismo que pode ser realizado durante todo o ano, em qualquer dia. 

1º dia Cuiabá /JUSCIMEIRA: 

Visita aos Balneários de Águas Quentes: 

BALNEÁRIO THERMAS ALPHAVILLE: Localizado a 800 metros de Juscimeira, o Balneário Thermas Alphaville, oferece a você, Lazer, Conforto e Piscinas de Águas Thermais Quentes e Jorrantes de 40 e 38 graus de temperatura 24 horas, salão de festas coberto, completo, além de um ambiente paradisíaco, cercado de árvores frondosas e coqueiros. Fone: (66) 3412 145 / 9986 7681. 


POUSADA AQUIARIUS: 03 piscinas 40 e 38 graus de temperatura 24 horas com quadra de arreia e ampla área de lazer 

Thermas Hotel Marihá: O que não falta é opção de lazer nas dependências do Thermas Hotel Marihá, aqui você vai encontrar piscinas térmicas naturais com 38°, piscina fria, piscinas com hidro, piscina infantil, toboáguas e em breve, você terá também: sauna, quadras de tênis, volei, futebol, pista de caminhada, playground e muito mais. 

POUSADA GARIMPUS DAS AGUAS 

08 APARTAMENTOS COM AR CONDICIONADOS, TV, FRIGOBAR, RESTAURANTE, BAR, 5 PISCINAS TERMAIS 

2º dia JUSCIMEIRA 

City tour Cachoeiras, grutas, piscinas naturais, trilhas, esportes aquáticos e vários outras atividades são os atrativos para os visitantes: Cachoeira do Beleza (Fica a 25 km de Juscimeira. O acesso até ela é feito de canoa pelo Rio São Lourenço) - Cachoeira do Bispo (Fica a aproximadamente 45 km da sede. A queda-d’água atinge 30 m de altura. As águas são cristalinas e há piscinas naturais que podem ser usadas para banho. O local oferece restaurante de comida caseira e estacionamento) - Cachoeira do Prata (Localizada a 15 km da sede do município, oferece queda-d?água de 15 m de altura, trilhas ecológicas e corredeiras de baixo risco para descida de caiaque, bóia e bote de borracha) - Gruta de Nossa Senhora de Lourdes (A gruta fica a cerca de 8 km da cidade. Nela, há um altar construído por um devoto de Nossa Senhora de Lourdes que atrai grande número de fiéis durante todo ano, principalmente no mês de agosto). 

3ª dia JACIARA 

Jaciara localiza-se a 140 Km de Cuiabá, capital do Mato Grosso.Os principais pontos turísticos desta rota estão nas proximidades encravado no meio da Serra de São Vicente, em um agradável clima de montanha, está o Balneário de Águas Quentes, lugar ideal para quem quer realmente descansar, no mais íntimo contato com a natureza. O complexo é dotado de boa infra-estrutura e deliciosas piscinas térmicas, com temperatura das águas variando até 42°C.Mato Grosso conheça este estado com suas belezas, descubra este paraíso! 

Passeio inclui: Transporte com ar condicionado, guias credenciado EMBRATUR, guias locais para o acompanhamento nos passeios Equipamentos de segurança, passeio de Rafting, trilhas e day use no Balneário Thermas Cachoeira da Fumaça. 

4ªdia Parque Estadual Águas Quentes (Hotel Águas Quentes) 

Piscinas térmicas entre 42 C e 38 C, que garantem um relaxante mergulho. Piscinas frias de 18 C para fazer um excelente choque térmico, localizado à beira da Serra de São Vicente, que torna um lugar muito aconchegante e de passagem obrigatória para quem procura descanso e lazer. 

5º dia Retorno Cuiabá 

O QUE COMPRAR E VIVENCIAR 
Artesanato em Fibras de Cipó Urubanda, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas, produção 
agroindustrial, Doces em Copotas, Licores, Rapaduras, Queijos, culinária local, galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel, 


SEGMENTOS E ATIVIDADES 
No município de Juscimeira, Jaciará e Santo Antonio do Leverger (Parque Estadual das Águas Quentes) 
Turismo de aventura, ecoturismo e cultural. 







Fotos:  SEDTUR

ROTEIRO TURÍSTICO - ROTA DO PEIXE - BOM SUCESSO E PASSAGEM DA CONCEIÇÃO - MATO GROSSO




Várzea Grande, é um município brasileiro do estado de Mato Grosso que forma uma conurbação com a capital do estado Cuiabá, sendo as duas cidades separadas apenas pelo rio que empresta o seu nome à capital, o Rio Cuiabá (as duas somam mais de 750 mil habitantes). População quase que totalmente na área urbana, são 230 mil habitantes, de acordo com estimativas.

Contudo, segundo a história tradicional, sua fundação está intimamente ligada ao acampamento militar construído durante a guerra com o Paraguai, supostamente nas imediações do atual centro da cidade - o Acampamento Couto Magalhães. No entanto, este acampamento militar, que dava suporte à capital do estado durante a guerra, e que foi estabelecido, a 15 de Maio de 1867, pelo General, advogado e mineiro da cidade de Diamantino José Vieira Couto de Magalhães, se localizava na margem esquerda do Rio Cuiabá, ou seja, do lado da cidade de Cuiabá, próximo da barra do Rio Coxipó. 

Várzea Grande faz limite com os municípios de Cuiabá, Santo Antônio de Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal e Jangada. O território do município fazia parte de Cuiabá, antes de ser desmembrado. Entre as duas cidades há somente o Rio Cuiabá como o limite. 

O cerrado domina na região, com matas mais densas em beiras de rios e áreas úmidas, já se observando uma tendência de transição com o Pantanal. O clima é tropical, quente e úmido, com chuvas concentradas em janeiro, fevereiro e março e temperatura média anual de 26°C. 

Bom Sucesso é um Distrito de Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá. Além da cidade, que é ribeirinha ao Rio Cuiabá, as comunidades interioranas também se localizam perto do rio que é fonte de vida para muitos de seus moradores. 

Tornou-se atração turística por sua beleza natural, culinária regional, cerâmica e suas redes artesanais de balanço feitas basicamente por mulheres rendeiras num trabalho manual cuja arte é transmitida de geração a geração. 

Antigos moradores ali nascidos se dedicam à arte da construção artesanal de canoas e da lendária Viola de Cocho - instrumento que produz o som musical mais identificado com a terra mato-grossense. 

O principal atrativo de Bom Sucesso são as várias peixarias existentes no local. O visitante pode apreciar os melhores peixes da região como o Pacu e o Pintado, entre outros. 

Basicamente as peixarias oferecem o rodízio completo e porções, mas algumas peixarias oferecem também o serviço à la carte. 

São uma ótima opção para toda a família, amigos, reunião de colegas de trabalho e todos às pessoas que apreciam uma boa refeição. 

Com um toque da gastronomia regional, como a tradicional Farofa de Banana, as refeições são uma das melhores opções da região. 

Doces artesanais, como a rapadura, doce de leite e muitos outros, também são produzidos de uma forma totalmente manual e artesanal dando um sabor especial jamais encontrado nos produtos industrializados. 

Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 

O visitante pode ainda encontrar as famosas redes de balanço cuiabanas confeccionas a mão em um trabalho que supera gerações e ainda encanta a todos pela sua qualidade e beleza. 

As redes de balanço se tornaram conhecidas por "redes cuiabanas". Essa denominação se deve ao fato de que no início dessa produção Várzea Grande era distrito de Cuiabá. 

Historiadores acreditam que as redeiras podem ter herdado essa arte dos primeiros moradores da região, os Índios guaranis que habitavam a região e que migraram para o Baixo Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Essas redes são fonte de renda para muitas famílias e se tornaram produtos de divulgação da habilidade da mulher Várzea Grande. 

Deslocar diretamente para o Distrito de Bom Sucesso em Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá, interagir com antigos moradores ali nascidos se dedicam à arte da construção artesanal de canoas e da lendária Viola de Cocho 

Saborear na as várias peixarias existentes no local os melhores peixes da região como o Pacu e o Pintado, entre outros, são peixarias que oferecem o rodízio completo e serviço à la carte, com a tradicional Farofa de Banana, as refeições são uma das melhores opções da região.. 

Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 

O visitar e adquirir as famosas redes de balanço cuiabanas confeccionadas a mão em um trabalho que supera gerações e ainda encanta a todos pela sua qualidade e beleza, conhecidas por "redes cuiabanas". 

Conhecer no Roteiro os antigos engenhos de rapadura, a sede da Cooperativa de Pescadores Ribeirinos. 

Programação recomendada para um dia com almoço e retorno no final da tarde a hospedagem pode ser em Várzea Grande ou Cuiabá 

Deslocar –se para o Distrito de Passagem da Conceição, também em Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá, interagir com antigos moradores ali nascidos, visita a Praça e Igreja Prédio Histórico 

Saborear na peixaria existente no local com peixes da região como o Pacu, Piraputanga e o Pintado, entre outros, a peixaria que oferece o rodízio completo e serviço à la carte, com a tradicional Farofa de Banana. 

Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 

Programação recomendada para um dia com almoço e retorno no final da tarde a hospedagem pode ser em Várzea Grande ou Cuiabá 

O que comprar e vivenciar: 

Nestes dois conhecendo a Rota do Peixe é possível em uma das noites conhecer também a Rota do Peixe de São Gonçalo Beira Rio de Cuiabá e conhecer além da Gastronomia o melhor das manifestações Culturais, Grupo de Siriri e Cururu, Artesanato em Cerâmicas 

Artesanato em Fibras de Cipó, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas, produção agroindustrial, doces em Copotas, Licores, Rapaduras, Queijos, culinária local, – galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel, 

SEGMENTOS e ATIVIDADES 

Turismo de Aventura;; Ecoturismo; Turismo de Pesca, Turismo de Negócios e Eventos 

VEJAM MAIS FOTOS 













FOTOS: SEDTUR





ROTEIRO TURÍSTICO - DE MATO GROSSO - TURISMO RURAL - NO ASSENTAMENTO 14 DE AGOSTO




APRESENTAÇÃO

Em uma região privilegiada pela natureza a 17 km da sede do município de Campo verde (MT) encontra-se o Assentamento 14 de Agosto, resultado de uma luta do MST e dotado de um sistema organizacional que o torna referência em termos de vida em comunidade e um dos raros exemplos no país de reforma agrária bem sucedida, baseada no sistema cooperativo.

Há oito anos, 71 famílias vivem no assentamento. Elas participaram da primeira mobilização do MST Mato Grosso ocorrida em 1995, com a invasão da fazenda Aliança, no município de Pedra Preta. Mas, foi apenas no final de 1996 que ocorreu em regime de comodato o pré-assentamento na área da Fazenda Terra Forte, em Campo Verde, onde hoje está localizado o Assentamento Rural 14 de Agosto, onde a vida em comunidade tem chamado atenção de historiadores e visitantes de todo o país e do mundo.

As famílias cultivam a terra e industrializam os derivados de cana e mandioca que cultivam. E agora, partem também para a exploração do turismo na região, através do sistema “day use”, ou seja, recebem o turista apenas um dia inteiro de atividades entre os moradores.

Cada família detém 25 hectares, além de 11 hectares consideradas de preservação e reserva ambiental coletiva. Metade de cada lote as famílias podem utilizar como bem desejarem. A outra metade tem sua utilização discutida em assembléias comunitárias.

A ideologia política dos jovens é bastante acentuada e se baseia em referencias como Karl Marx, Bikko, Paulo Freire, Mariguela, Che Guevara e outros. Percebe-se um referencial político esclarecedor quando se conversa com eles, que combatem a questão do latifúndio em todos os aspectos, não se restringindo apenas à questão rural, como também aos monopólios comerciais e industriais. Esta’exposta na sede do assentamento a bandeira e a letra do hino do MST.

O assentamento tem seu sucesso baseado na organização do sistema cooperativo que o acompanha desde a sua origem. Depois de organizadas em cooperativas, as famílias também se unem através de associações. Uma das cooperativas é a COOPAC – Cooperativa de Canudos, que consta com 20 associados e com os dez lotes de terra localizados na entrada do assentamento.

Os moradores do Assentamento 14 de Agosto respiram entusiasmo por desenvolvimento e progresso e desde junho de 2005 se engajaram no planejamento de exploração turística do local. Além das atividades já desenvolvidas oferecendo campos de voley e futebol, piscina com água mineral, cavalos para passeios monitorados, brete e arena para rodeio, trekking pela mata e cerrado, descida de bóia pelo Rio Piraputanga, cozinha e refeitório para visitantes e sede com acervo fotográfico, pretendem desenvolver tanques de pesque e pague para atender melhor aos turistas.

O Assentamento conta com posto de saúde e um centro comunitário para apoio ao recebimento dos turistas e dispõe de curral para retirada de leite momento que compartilha com os visitantes.

A produção de derivados da cana e da mandioca segue seu curso normal expondo aos turistas o dia a dia do trabalho.

Plantações experimentais como do café orgânico serve de fonte de pesquisas para o público específico.

A iniciativa de oferecer o local para atender aos turistas surgiu do grupo de jovens da COOPAC que receberam treinamentos através de oficinas.

Os roteiros além de atender o turista convencional do nicho “rural e de aventura”vem atendendo um público estudantil que une a diversão do turismo a gama de informações cumprindo o roteiro denominado “Caminho dos Alimentos”.

O restaurante além de servir almoço, está equipado para completar os roteiros com café da manhã e lanche da tarde alem de expor artesanatos confeccionados pelos moradores locais e doces e outros derivados produzidos no local.

Destino 

– Assentamento Rural 14 de agosto

Localização: 
A cidade de Campo Verde está à 123 km de Cuiabá se o assentamento a 20 km da cidade de Campo Verde

Abordagem –

 TURISMO RURAL E SENSIBILIZAÇÃO AGRO-ECOLÓGICA

PROJETO TRILHA DOS ALIMENTOS

Roteiro especialmente elaborado para crianças, adolescentes e jovens, associando lazer à conhecimentos culturais e históricos.


Introdução
Atualmente o processo de urbanização pelo qual a sociedade moderna vem passando, promove o “esquecimento” da origem dos alimentos que nos sustentam. Nos grandes centros as pessoas não conhecem uma vaca, um pé de couve, de milho, etc, muito menos sabem como são produzidos, por quem são produzidos, quais as implicações ambientais e sociais da produção de alimentos e qual a importância dos produtores para a sustentabilidade urbana.

Atualmente ocorre uma inversão dos valores sociais, gastamos dinheiro com coisas superfulas e desvalorizamos coisas fundamentais como a ALIMENTAÇÃO. O não conhecimento desta cadeia de provisão alimentar fortalece o estereótipo do homem do campo como um ser “atrasado” e com baixo nível de importância socioeconômica no contexto atual.

A distribuição de terras no Brasil é outro ponto fundamental a ser abordado pelo projeto visando a sensibilização para as questões fundiárias da nação brasileira. 

O PROJETO CAMINHOS DO ALIMENTO
Tem o objetivo de sensibilizar as pessoas para uma nova visão da importância do homem do campo, levando o visitante a refletir sobre a sua situação de cidadão consumidor de alimentos e formador de uma sociedade sensível às diferenças.

Justificativa:

O desenvolvimento sustentável, é atualmente, um termo bastante utilizado e pouco definido. No ambiente agrícola o desenvolvimento sustentável é sinônimo de agroecologia que se caracteriza pela interatividade da sociedade local, com o meio ambiente e o modo de produção agrícola. Uma comunidade rural é multifuncional e muito diversificada, assim sendo o Assentamento 14 de Agosto abre suas portas para o turismo rural, visando a interação com pessoas interessadas em conhecer quem produz a comida do dia a dia, contando com atrações exclusivas e inovadoras para acolher o nosso visitante.


Histórico e Descrição da Área
O Assentamento 14 de Agosto, foi conquistado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em 1997, onde anteriormente era a Fazenda Terra Forte. Após 9 anos de desenvolvimento o Assentamento possui relevância econômica e social para o município de Campo Verde, sendo grande produtor de leite, cereais, frutas e hortaliças. Cerca 80 famílias se sustentam no Assentamento que compreende uma área total de 2500ha. Sendo cultiváveis 1700 ha e o restante 800ha são área de reserva legal e área de preservação permanente. 

A vegetação nativa predominante é caracterizada como cerradão, onde as principais espécies arbóreas são aroeira, bacuri, copaíba, ipê, angico, aricá entre outras. 

O relevo é ondulado com paisagem única, possibilitando cavalgadas prazerosas pelas estradas tortuosas.


Filhos do 14 de Agosto Este projeto está sendo implementado pelos filhos dos assentados, como uma alternativa para a geração de emprego e renda local, diminuindo o êxodo dos jovens, fortalecendo e valorizando a estrutura da agricultura familiar. 

Estes jovens estão em permanente treinamento como guias e monitores locais para a segurança dos visitantes. 

Infra-estruturaAtualmente o assentamento conta com uma infra-estrutura apta a receber turistas:

· Refeitório para 30 pessoas

· Banheiros feminino e masculino

· Piscina de água mineral

· Bóia-cross (em implantação)

· Cavalos e Charretes para passeios

· Quadra de vôlei de areia

· Campo de futebol

· Trilhas na mata

· Sombreado natural de árvores

· Arena de rodeio

· Curral de retirada de leite

· Ponto para venda de produtos artesanais

· Museu histórico

· Alojamento com capacidade para 20 pessoas

· Pessoas bem treinadas

TemáticaA interação – Agricultor Familiar X Consumidor final;

· Importância socioeconômica da Agricultura Familiar;

· A questão fundiária no Brasil;

· Agricultura e sustentabilidade;

· Modalidades de produção agrícola – agricultura convencional, agricultura orgânica e agroflorestal;

· Sistemas de certificação;

· Conceito de Microbacia hidrográfica;

· Medidas de conservação de solo e dos recursos hídricos; 


A interação – Agricultor Familiar X Consumidor final
Levar ao conhecimento dos visitantes a relação entre a produção e o fornecimento de alimentos ao centro urbano. Neste tema é abordada questão da relação entre área de terra cultivável e o sustento de um ser humano e sua responsabilidade social do consumidor para com o agricultor.

Importância socioeconômica da Agricultura Familiar
Mostra dados estatísticos da importância da Agricultura Familiar para geração de emprego e renda no Brasil.

A questão fundiária no Brasil
Debate a questão da distribuição da terra no Brasil e as atividades e conquistas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.

Agricultura e sustentabilidade sócio-ambiental
A importância da agricultura para o desenvolvimento sustentável das comunidades humanas, com o foco na natureza do produto e a relação dos agricultores com os sistemas agroindustriais e a função do agricultor como um guardião dos recursos naturais.

Modalidades de produção agrícola e sistemas de certificação agrícola
Esclarece o visitante dos diferentes modelos de produção agrícola existentes na agricultura, explicando as diferenças entre os sistemas de produção convencional, orgânico e agroflorestal e os sistemas de certificação da produção.

Conceito de Microbacia hidrográfica
Levar ao visitante o conhecimento do planejamento agrícola de acordo com as microbacias hidrográficas de acordo com sua definição.

Medidas de conservação de solo e dos recursos hídricos.
Compreender a os métodos de conservação do solo e as implicações legais para proteção e conservação dos recursos hídricos. 

OBS: Estes temas serão abordados de maneira descontraída nas observações e passeios que serão promovidas no local.

PROGRAMAÇÃO

7:30 - Visita Alternativa conhecer o Museu Rondon na Comunidade Capim Branco (obs: próximo a 10 minutos do 14 de agosto)

08:00 – Chegada à sede da Cooperativa, recepção com palestra sobre o projeto
08:30 – Saída para caminhada com monitor e observação de cultivos de: (com mandioca, cana, mamão, banana, hortaliças, milho verde e outros.) e criações (Cavalos, bovinos, aves, ovelhas, peixes, abelhas e outros)
10:00 a 11:00 – Visita as agroindústrias (Fabrica de Farinha de mandioca, rapaduras, açúcar mascavo, melado, cachaça)
11:30 – Almoço.
12:45 a 13:30 – Descanso com palestra histórica na sede e exposição e vendas de produtos da agricultura familiar.
13:30 a 16:00 – Passeios à cavalo alternada com banho de piscina natural.
16:00 e 17:00 – Observação de retirada e armazenamento de leite.
17:00 – Final das atividades.

INCLUSO NO PROGRAMA:
Monitores qualificados treinados dentro da comunidade do 14 de Agosto;
Almoço;
2 palestras;
Passeios à cavalos;
Banho de piscina;
Caminhada ;
Lanche da tarde;
Kit de primeiros socorros.

NÃO ESTÁ INCLUSO NO PROGRAMA:
Lanche da manhã e outros;
Bebidas em geral;
Transporte;
Outros não mencionados no programa.

RECOMENDA-SE:
Roupas adequadas como camisetas, bermudas ou calças que permitam a mobilidade, calçado firme no pé para as caminhadas e que possa ser molhado, capa de chuva (de outubro a maio), agasalho (para o tempo fresco que permeia os meses de maio a setembro), mochila pequena para lanche e água, binóculos, máquinas fotográficas, lanterna, chapéu ou boné, meias grossas para não dar bolhas nos pés.

Mosquitos aparecem apenas ao amanhecer e ao entardecer principalmente próximo aos cursos de água. Recomenda-se o uso de repelentes às pessoas alérgicas.

Protetores solares são bem vindos ao forte sol que aparece principalmente nos meses de maio a setembro.

O uso de bronzeadores e óleos são fatores de impedimentos aos banhos de rio e piscinas.

Leve consigo lanches leves para o período da manhã e da tarde.

Contatos quanto aos custos para o pacote.
(65) 8477 2688 – 9912 6421 – geraldomatogrosso@hotmail.com


fonte: Secullos Tour - Tatiana Patrícia Fernandez

terça-feira, 25 de setembro de 2012

ROTEIRO TUIRÍSTICO DO AGRONEGÓCIO - MATO GROSSO



Quem chega ao Vale do São Lourenço se depara com um novo segmento do turismo: o tecnológico. Lá o agronegócio e a agroindústria crescem vertiginosamente tanto no mercado nacional quanto no internacional. As principais cidades da região, Campo Verde e Dom Aquino, representam melhor esse segmento, com a tecnologia associada à agricultura e à indústria de água mineral.
Dom Aquino
Em Dom Aquino, 162 km de Cuiabá, o turista visita o Parque Industrial da Água Mineral Puríssima. O local é a maior fonte de água mineral do planeta. Lá é possível entender todo o processo de produção dos recipientes, o envasamento, a limpeza e o reaproveitamento das embalagens retornáveis. Pode-se visitar também a área de preservação mantida pela empresa no entorno do parque industrial e a fonte natural da água envasada.
Campo Verde
Turismo

Turismo Rural Tecnológico

Campo Verde foi o primeiro destino brasileiro preparado para o turismo rural tecnológico. Ali onde  pulsa o agronegócio em harmonia com o ecoturismo.
A pouco mais de 30 km de Campo Verde, a atração é a Fazenda Marabá. Ali, o cenário é a lavoura e o turista visita a usina de algodão e conhece seu processo de industrialização. A piscicultura também é outro atrativo da região e vale a pena conhecer as propriedades industriais. Fique por dentro de todas estas tecnologias e entenda o porquê do Brasil ser um dos países expoentes nesse setor. 

É um novo segmento que ajuda o mercado de vendas de produtos turísticos. Os interessados em conciliar viagens com conhecimentos agregados à indústria de água mineral, agricultura, confinamento de gado e piscicultura, Campo Verde é o lugar certo.

O turismo rural tecnológico tem atraído turistas, principalmente estrangeiros, todavia atinge estudantes, graduados em áreas afins, empresários e investidores.

Turismo Rural na Agricultura Familiar
No Assentamento 14 de Agosto é desenvolvido o Projeto Trilha do Alimento – Turismo Rural na Agricultura Familiar onde os assentados respiram entusiasmo por desenvolvimento e progresso e desde junho de 2005 se engajaram no planejamento de exploração turística do local. Além das atividades já desenvolvidas oferecendo, Caminhadas na Natureza, campos de voley e futebol, piscina com água mineral, cavalos para passeios monitorados, brete e arena para rodeio, trekking pela mata e cerrado, descida de bóia pelo Rio Piraputanga, cozinha e refeitório para visitantes e sede com acervo fotográfico, pretendem desenvolver pesque e pague no tanque existente para atender melhor aos turistas.

O Assentamento conta com posto de saúde e um centro comunitário para apoio ao recebimento dos turistas e dispõe de curral para retirada de leite momento que compartilha com os visitantes.

A produção de derivados da cana, da mandioca, leite, artesanato em fibras de banana, plantio de mamão, mandioca, cana, hortaliças, criação de abelhas, a=carneiros, cavalos, etc, segue seu curso normal expondo aos turistas o dia a dia do trabalho.


Ecoturismo
Campo Verde está localizada à 130 km de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso sobre o Cerrado Matogrossensse. Possui um clima agradavelmente pitoresco e arquitetura moderna. Uma cidade progressista que tem em seus arredores áreas com uma beleza incrível de ecoturismo. Campo Verde é uma ótima opção de lazer e turismos para aqueles que apreciam a natureza.


Expoverde
A vitrine do município, a Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Campo Verde é promovida pela Prefeitura Municipal e Sindicato Rural, fundada em 2001 pelo então prefeito da cidade Onescimo Prati e pelo entao presidente do sindicato rural Fernando Lehnen juntamente com o secretario de administração da prefeitura municipal Said Saleh. A Expoverde se transformou em uma vitrine onde todas as riquezas e potencialidades do município são expostas. A feira, realizada no final do mês de julho e início de agosto, reúne rodeio que oferece uma das maiores premiações do país. Na Expoverde há exposição de grandes e pequenos animais, mostras de máquinas agrícolas, festas gastronômicas, leilões e shows artísticos de renome.

A Expoverde atrai todos os anos cerca de 30 mil visitantes e movimenta aproximadamente 10 milhões de reais. Apesar de pouco tempo de realização, a Expoverde já é considerada uma das seis maiores de Mato Grosso.
Na Comunidade Tradicional capim Branco, remanescentes da época em que Rondon Construiu e administrou casa de Correios e Telégrafos  ( o Prédio Museu  foi reconstruído e Restaurado), no acesso para o Assentamento 14 de Agosto, está localizada a comunidade com  casas históricas e o Museu Rondon aberto a visitação, uma vez ao ano é realizada nesta comunidade a Caminhada na Natureza.

A Caverna Aroe Jare, também conhecida como Caverna do Francês, é um antigo cemitério indígena, hoje com plano de manejo e aberta a visitação turística, na mesma localização está a Lagoa Azul

 

O Turismo pode ser realizado  durante todo o ano, em qualquer dia.  

O ROTEIRO PASSO A PASSO
Deslocar até o  a sede do município de Campo verde, sendo recepcionado pelos agentes, e partir para   fazer a visitação nas  fazendas/empreendimentos de  Turismo Rural  Tecnológico.
O Dia todo(de manhã e a tarde) visitar o processo de desenvolvimento do  agronegócio e a agroindústria , a exemplo da Fazenda Marabá onde  o cenário é a lavoura  de alta tecnologia,  o turista  também visita a usina de algodão e conhece seu processo de industrialização. A piscicultura também é outro atrativo da região que  vale a pena conhecer. Todo processo e  tecnologia está  associada à agricultura e à indústria, a hospedagem e alimentações  podem ser opcionais  em  pousadas no meio rural ou na cidade.
Pela Manhã conhecer  a Comunidade Tradicional capim Branco, onde vivem os remanescentes da época de  Rondon visitar   ( o Prédio Museu  foi reconstruído e Restaurado),  esta comunidade fica no acesso para o Assentamento 14 de Agosto, pode se também realizar a Caminhada na Natureza na Trilha capim Branco.

ainda pela manhã visitar o Assentamento  14 de Agosto /Projeto Trilha do Alimento – Turismo Rural na Agricultura Familiar onde os assentados fazem a exploração turística do local. Além das atividades já desenvolvidas oferecem, Caminhadas na Natureza, campos de voley e futebol, piscina com água mineral, cavalos para passeios monitorados, brete e arena para rodeio, trekking pela mata e cerrado, descida de bóia pelo Rio Piraputanga, cozinha e refeitório para visitantes e sede com acervo fotográfico, pesque e pague .
Almoçar no Assentamento
No horário da tarde, deslocar – se para o município de  Dom Aquino, visita o Parque Industrial da Água Mineral Puríssima,  a maior fonte de água mineral do planeta, entender todo o processo de produção dos recipientes, o envasamento, a limpeza e o reaproveitamento das embalagens retornáveis. Pode-se visitar também a área de preservação mantida pela empresa no entorno do parque industrial e a fonte natural da água envasada, no final da tarde retornar para Campo Verde (Pousada)

Deslocar para o local onde fica a  Caverna Aroe Jare, também conhecida como Caverna do Francês, onde está localização a Lagoa Azul, chegar bem pela manhã, fazer a trilha até a Caverna e lagoa Azul, almoçar no local e a tarde retornar para Cuiabá.

Obs: Pela proximidade  a sede do município pode ser conhecida optando ou não pela hospedagem no mesmo.


O Que comprar  artesanato.   
Fibras de fios de algodão colorido, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas, produção agroindustrial. Doces em compotas, Licores, cachaça, açúcar mascavo,farinha de mandioca,  rapaduras, Queijos,  culinária local. – galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel,  manifestações culturais. Siriri e Cururu, em campo Verde apresentações oriundas da região sul como danças Gaúchas.





FOTOS: SEDTUR - MT



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ROTEIRO TURÍSTICO - CHAPADA DOS GUIMARÃES - MATO GROSSO


Chapada dos Guimarães é um município brasileiro do estado de Mato Grosso.
Já foi considerado o maior município do mundo, devido ao seu território anterior com cerca de 269 mil km². O município de Chapada dos Guimarães deu origem a municípios como Alta Floresta, Colíder, Sinop, Nova Brasilândia, Paranatinga e outros. Possui vários pontos turísticos como, por exemplo, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, com cachoeiras, cavernas, lagoas e trilhas em meio a uma natureza típica de cerrado, vegetação predominante na cidade.
Chapada dos Guimarães tem tem vários atrativos turísticos: 46 sítios arqueológicos; dois sítios paleontológicos; 59 nascentes; 487 cachoeiras; 3.300 km² de Parque Nacional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; duas reservas estaduais; dois parques municipais; duas estradas-parque; 157 km de paredões; 42 imóveis tombados pelo Iphan; 38 espécies endêmicas.
O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesãos locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram crescendo e vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas. Existe um projeto de uma "Rua do Artesanato", que visa criar um local específico para os artesãos, mas nada projetado ainda. Além de todas estas opções, o município conta com o turismo nos dias mais frio do ano, quando a temperatura pode diferir-se até -2°C para menos, da próxima capital Cuiabá.

Localiza-se a uma latitude 15º27'38" sul e a uma longitude 55º44'59" oeste, estando a uma altitude de 811 metros. Sua população estimada em 2010 era de 17 799 habitantes. Possui uma área de 6249,44 km². É o segundo município mais alto de Mato Grosso

A preocupação com a preservação da área hoje ocupada pelo Parque Nacional da Chapada dos Guimarães remonta ao início do século passado, quando o vice-presidente do estado de Mato Grosso, Coronel Pedro Celestino Corrêa da Costa decretou a utilidade pública da área, tornando as terras devolutas da encosta da serra da Chapada, desde sua base até 2 km a partir do planalto, não alienáveis a nenhum título (Decreto no 262/10). Essa preocupação foi motivada pela devastação da vegetação das cabeceiras dos rios Coxipó-açu, Manso e Cuiabá, com conseqüente comprometimento da navegação.

Na década de 70, surgiram novas proposições para proteção da área. Foi sugerida a criação de uma reserva biológica, sobretudo pela grande diversidade de flora e fauna do local. Em 1976, o Conselho Nacional de Turismo declarou um polígono irregular de 30.000 ha como zona prioritária de interesse turístico (Resolução CNTur no 819/76) e, no ano seguinte, Garcia Neto, governador do Mato Grosso, declarou a área como de utilidade pública para fins de desapropriação (Decreto no 882/77).

Na década de 80, o governador Frederico Campos desapropriou áreas já utilizadas como ponto turístico, com intenção de concretizar a vocação turística da região: Mutuca (Decreto no 662/80), Cachoeirinha (Decreto no 663/80), Salgadeira (Decreto no 664/80) e Rio Claro (Decreto no 648/80).

Em 1984, foi criado o Terminal Turístico da Salgadeira e foi proposta a criação do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, através do Projeto de Lei no 405-A. O objetivo da proposta era a proteção do Morro do São Jerônimo, Morro do Cambari, Cidade de Pedra, Cachoeira Véu de Noiva, Vale da Salgadeira, Rio Claro, Rio Mutuca, entre outras localidades e, em especial, as cabeceiras dos rios.

Em 1986, a sociedade civil desenvolveu uma campanha nacional pela criação do Parque, que obteve êxito em 12 de abril de 1989, com a assinatura do Decreto Lei no 97.656, que criou o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, abrangendo 32.630 ha, com objetivo de proteger amostras significativas dos ecossistemas locais, assegurando a preservação dos recursos naturais e dos sítios arqueológicos existentes e proporcionando uso adequado para visitação, educação e pesquisa.
 

PARA FAZER TODO ESTE SÃO NECESSÁRIOS 04 DIAS E 03 NOITES

 O Município de Chapada fica apenas à 64 km de Cuiabá  sendo assim o roteiro Inicia e termina   Cuiabá,  são atividades que podem ser realizadas durante todo ano. –


1º Dia - Cuiabá / Chapada dos Guimarães
{transfer in}
Chegada no aeroporto Marechal Rondon e viagem de 75 km até a Chapada dos Guimarães, passando ao lado das belas formações rochosas / Check in no hotel/ noite livre.

2º Dia – Chapada dos Guimarães
{Circuito de Cachoeiras do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães}
Após Café da manhã (9h) viagem até o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Acesso de carro pela estrada de serviço por aproximadamente 05 quilômetros até chegar ao ponto inicial da caminhada. Um pequeno alongamento e então começará a caminhada pelo Cerrado, conhecendo veredas e campos rupestres bem característicos da savana brasileira. Chegada ao início do Circuito de Cachoeiras do Parque Nacional: cachoeiras do pulo, degrau, prainha a andorinhas. Possibilidade de banho em todas elas. Durante o passeio o visitante terá contato com o mosaico geológico que compõe a 'chapada', conhecendo desde rochas primitivas do nosso Continente, como o Filito, até as formações mais recentes, como Formação Furnas e Formação Ponta Grossa, além de poder aproveitar os banhos na mais pura água doce do centro do Brasil. Caminhada de retorno e parada estratégica para um ultimo banho na  cachoeiras 7 de setembro (sonrizal).Em seguida acesso para a trilha que levará até a Casa de Pedra, uma pequena caverna de arenito esculpida pelo córrego 7 de Setembro, um dos formadores das cachoeiras. Uma pequena exploração visual para conhecer o local e despedida do circuito. Viagem de carro e saída do Parque Nacional prevista para as 16h ou 17h. Sugerimos lanche reforçado neste dia para aproveitar as cachoeiras com pic-nic. Retorno ao hotel e noite livre.

3º Dia - Chapada dos Guimarães
{Vale do Rio Claro, Crista de Galo, Morro dos Ventos}

Após Café da manhã (9h) viagem de pouco mais de 20 km passando ao lado dos milenares paredões de arenito da Chapada. Acesso ao Vale do Rio Claro e contato com o Cerrado e o lindo visual da Chapada. Caminhada até a Crista, uma formação rochosa elevada que possibilitará um visual panorâmico para os paredões e toda a região, dando ao visitante uma noção exata do que é a Chapada. Em seguida caminhada até o rio Claro, onde um refrescante banho de água cristalina estará a espera de todos. Será possível praticar a flutuação contemplativa e conhecer algumas espécies de peixes da região, mergulhando com máscara e snorkel a menos de um quilometro da nascente do rio. Após banho regresso do passeio e visita a  outro importante atrativo: a Cachoeira Véu de Noiva, o cartão postal da Chapada dos Guimarães, com 86 metros de queda. Sugestão de almoço no restaurante Véu de Noiva ou no Morro dos Ventos. Em ambos será possível encomendar pratos da culinária típica regional e aproveitar a bela vista do alto da Chapada (sugestão de almoço, não incluído). Uma ótima refeição e belíssimo visual para completar o dia. Retorno ao hotel e noite livre.

4º Dia - Chapada dos Guimarães / Cuiabá
{transfer out}
Viagem a caminho do aeroporto no horário combinado e despedida de Chapada dos Guimarães.

OPCIONAL, ainda em  Chapada dos Guimarães
{Morro de São Jerônimo - Parque Nacional de Chapada dos Guimarães}

 Deslocar até Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Acesso de carro pela estrada de serviço por aproximadamente 05 quilômetros até chegar ao ponto inicial da caminhada. Um pequeno alongamento e então começará a caminhada pelo Cerrado. O circuito sugerido começará na Casa de Pedra, uma pequena caverna de arenito esculpida pelo córrego 7 de Setembro e um dos rios formadores do Circuito de Cachoeiras. A caminhada atravessará a pequena caverna, seguirá numa pequena trilha dentro da mata e então sairá para uma antiga estrada. O visual estará repleto de sugestivas formações rochosas que lembram navios, totens, jacarés, além da vegetação bem preservada. Após cerca de 5 quilômetros de caminhada começará a vista para o Morro do Quebra Gamela e vista para a planície pantaneira. O Morro de São Jerônimo também já poderá ser avistado deste ponto. Uma pequena subida e a caminhada passará em um corredor na rocha. Então o cenário com vista para os paredões, planície e Morro de São Jerônimo se desvendará, dando um panorama geral da região e da aventura logo em frente. Depois de atravessar uma pequena floresta o grupo estará no pé do Morro e iniciará a subida tranquilamente: primeiro uma escalada e caminhada íngreme, depois um segundo degrau de cerca de 2,5 metros, onde será necessário se apoiar nas rochas, e por último um degrau mais fácil, com 1,5 metros de altura. Chegada ao alto do Morro de São Jerônimo, um dos pontos culminantes da região e visual de 360º. Ao longe os paredões da Cidade de Pedras poderão ser avistados. Um merecido descanso para contemplar a paisagem e depois caminhada contornando o topo do morro. O visitante terá uma visão completa da região. Depois de descer os degraus do Morro de São Jerônimo, retorno pelo mesmo caminho. Parada na Casa de Pedra para se refrescar um pouco no riacho. Saída do parque nacional no fim do dia. Retorno ao hotel e noite livre.
Sugerimos lanche reforçado neste dia e especialmente água.


COMO CHERGAR – De Cuiabá pega-se a Rodovia Emanoel Pinheiro – MT 305 anda 64 km e está em Chapada Dops Guimarães.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES IMPORTANTES


Artesanato -  Fibras de Cipó Urubanda, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas,  biojóias, pedras, argilas
 Produção agroindustrial - Doces em Copotas, Licores, Rapaduras, Queijos
 Culinária local - galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel,
(

SEGMENTOS/ ATIVIDADES Turismo de Aventura;; Ecoturismo;  Turismo Místico




O  QUE VISITAR CHAPADA DOS GUIMARÃES – RECAPITULANDO

·         Mirante de Véu de Noiva -  O Véu de Noiva pode ser visitado todos os dias da semana, das 9:00 às 16:00 h. A trilha que leva ao Mirante do Véu de Noiva possui 550 m de extensão e, embora tenha alguns trechos em declive, a maior dificuldade é a falta de sombra em seu trajeto. Por isso, recomenda-se que o visitante evite os horários mais quentes do dia e venha com roupas e calçados adequados para uma caminhada em área aberta e terreno irregular.

·         Circuito das Cachoeiras e Casa de Pedra: A visita às cachoeiras do córrego Independência e à Casa de Pedra pode ser feita todos os dias da semana, mediante agendamento com agência ou guia cadastrado no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. O agendamento deve ser feito até 11:30 h da manhã do dia do passeio, sendo a entrada permitida entre 8:30 e 12:00 h e a saída até 17:00 h.

·         Conhecer todos os atrativos do Circuito leva cerca de seis horas. O visitante deve levar água, lanche e demais itens recomendados para caminhadas em ambientes naturais, pois não há nenhum tipo de comércio ou estrutura de apoio nessa área.

·         As trilhas desse Circuito não apresentam grandes dificuldades, exceto pela sua extensão (cerca de 6 km, considerando ida e volta). As cachoeiras são boas para banho e as paisagens são bastante interessantes.

·         Vale do Rio Claro -  É uma das regiões com o visual mais pré- histórico que poderemos conhecer na Chapada dos Guimarães. Gigantes paredões de arenito, cerrado preservado, veredas e trilhas com muita areia, mostrando as marcas de milhares e milhares de anos, numa beleza cênica inesquecível. Lá nasce o Rio Claro, que já vem com um bom volume de água, formando um rio cristalino.

·          Casa de Pedra -  é uma pequena caverna de arenito tipo 'furnas', localizado dentro do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães.Atualmente é possível visitá-la quando se faz o passeio ao circuito de cachoeiras do parque nacional.

·         Morro de São Jerônimo - O Morro de São Jerônimo fica localizado na borda sul do parque nacional de Chapada dos Guimarães, com ampla vista de 360º, para toda a planície pantaneira, Morro do Quebra Gamela e paredões da Chapada. É um dos pontos mais altos da região, com mais de 800 metros acima do nível do mar. Além disso, é um 'morro testemunho', como chamam os geólogos: uma formação que resistiu às intempéries do tempo e forma um maciço gigantesco, como se fosse uma ilha.